domingo, 8 de fevereiro de 2009

Uma História ..


Dezasseis de Outubro de dois mil e oito, foi quando começamos a falar pela primeira vez. Eu não sabia nada do que iria a acontecer, para mim era um dia comum a todos os outros e nada iria ser fora do normal. Muito me enganei eu, comecei logo a falar com uma menina super querida que me animava com aquelas simples palavrinhas. Ain, como eu gostava daquelas conversinhas, que se tornavam em pequenas discussões. Era tão bom saber que iria ter aquelas palavras da menina querida. Chama-se Sofia e era tão especial. Dezassete de Outubro de dois mil e oito, muita cumplicidade nasceu nas conversas deste dia, o número foi pedido e os desabafos chegaram mais. Estávamos ali, uma para a outra, a falar das coisas, boas ou más que a nossa vida tinha, mas que assim tinha que ser. Ouvi-a com toda a minha atenção possível, tentei dar-lhe as minhas melhores palavras e tentei de todo mesmo ajudá-la a percorrer o melhor caminho. O primeiro “AMO-TE”, foi a dezoito de dois mil e oito! A amizade podia ser de pouco tempo, mas nós, já tínhamos passado por tanto juntas! A amizade era mais que muita. Os tempos foram passando e os desabafos eram bastantes. Certo dia, ela me diz que quer morrer. Ora bem, como é que eu fiquei? Desesperada, sem saber o que fazer dizer e pensar! Rapidamente percebi que ela precisava daquelas minhas palavras e aí as dei. Tentei acalma-la, o que era bastante difícil, nada resultava e eu já estava a ficar sem saídas. OMG, que poderia eu fazer? NADA. Mas mesmo assim não descansei e tentei mil e uma vezes. Sei que não fui eu, mas ela ficou calma e nada aconteceu. Fui falando, fui dando o meu melhor como amiga da Sofia, eu tentava vê-la sorrir, e as vezes ainda ia indo conseguindo, mas outras vezes não conseguia. OMG, quando eu não conseguia, ficava tão mas tão frustrada comigo mesma. Ninguém me reconheci-a. Cheguei a chorar tanto. E eu disso posso ter a certeza, pela Sofia nunca ninguém chorou tanto como eu. Passava dias a chorar, noites em claro a tentar saber se ela estaria bem, noites essas em que eu sabia que ela poderia fazer muita coisa, de que se iria arrepender. Mas mesmo assim, eu sabia que muito poderia acontecer, mas eu não desisti por ela, por mim, por esta amizade, por este orgulho nela. Eu sempre acreditei que a Sofia não era fraca como todos diziam, que não era burrinha nenhuma como todos julgavam. Eu sempre soube que por trás daquela menina que sofre, constantemente, estaria a GRANDE SOFIA. Aquela Sofia, que apesar da dor, consegue sempre encontrar uma força que a levante quando ela cai. Eu sabia que a Sofia não era fraca e que não se deixava vencer assim, por um nico. Ela lutou, com as forças dela, poucas ou muitas, eram as forças dela. A Sofia era uma força da natureza e disso nunca duvidei, e ninguém me faria desacreditar. Eu considerava a Sofia a única força que em mim existia, era o exemplo de vida dela que eu queria seguir. E sempre pensei assim. E digo com muito orgulho, o que eu sabia, considerava e pensei acontece HOJE, vinte e quatro de dois mil e nove, sempre foi assim, desde que a conheci. Sofia é sinónimo de vida, vida é sinónimo de vida, PARA MIM. Ninguém tem a noção do orgulho que ao longo deste tempo todo foi crescendo, HOJE atinge o auge. A Sofia, é aquilo que eu sempre quis ter com alguém, uma longa amizade, VERDADEIRA. Hoje sei que posso dizer que a Sofia é muito mais que uma simples melhor amiga, que uma irmã, que uma mãe, que uma prima, que um braço que nos ajuda no dia-a-dia, que uma perna que nos dá força para andar. Eu tenho a Sofia e, sinceramente, para viver, não preciso de mais nada. Pois é ela que dá a força para andar, é ela que me ajuda no dia-a-dia, é ela que me atura mais do que uma irmã, é ela que me ouve mais do que uma melhor amiga, é ela que me dá amor, afecto, carinho, e acima de tudo, forças para eu viver mais do que uma mãe, alias ela até um tecto me dá. A Sofia, é um ser sem definição. Poderia dizer que ela até é perfeita, mas aí estaria a ser modesta. Ela é muito mais que perfeita. A Sofia é a minha vida a multiplicar por todas as gotas dos oceanos, por todos os grãos de areia dos desertos, por todas as partículas de oxigénio, por todas as gotas das chuvas, por todos os flocos de neve. Não há palavras que descrevam tudo o que a Sofia é para mim, eu que nem sei usar as palavras. Desde dezasseis até vinte e quatro de dois mil e dois, muita coisa se passou nesta amizade. Muitas brincadeiras existiram. Duma brincadeira, surgiram dois nomes: Susu e Sasa, de onde surgiu um feto: o nosso Sasu, tantas foram as vezes que brincamos a cerca disto. Tantas que eu já lhes perdi a conta. Tudo começou quando a Sofia me chamou de Sasa e eu AMEI pura e simplesmente, nem sei descrever a minha reacção, foi tanta a emoção. Desde ai, engravidei dela, tão bom engravidar duma rapariga, não dói nem nada. Mas mesmo assim eu sabia que ela não andava bem, mas como esta muitas mais brincadeiras existiram, tantas que eu já lhes perdi a conta. Mas eu sei, que de certa forma, são estas pequenas coisinhas que a animam sempre um bocado. Eu sei que é assim, até porque a brincadeira de ontem foi tão parvinha. Eu conto pronto: começou porque eu lhe disse que era boa e que tem umas mamas do caraças. E a Sofia não se acreditava, então disse para eu perguntar a uns alguéns, e eu perguntei a um deles. Ao qual a resposta foi a que eu esperava, concordou comigo. E na minha mensagem para ela dizia “toma lá morangos”, eu sei que ela se riu com o riso mais parvo que ela tem, ela disse-me. E sabe bem saber que ela se ri com estas pequenas coisas, sabe bem saber que eu a faço sorrir, muito mesmo. Ela talvez não saiba todo o valor que tem para mim, mas um dia, ela vai saber, ela vai descobrir! O tempo, esse tempo vai acabar e ela ai não ter mais medos, mais ciúmes, mais nada, pois o valor que ela tem, nunca ninguém vai ter, disso sei eu. Eu gostava de um dia, bem longe daqui, puder acordar olhar pró meu lado e vê-la ali a dormir junto a mim. Gostava, não vou mentir, de puder viver com ela como verdadeiras irmãs, como nunca vivi com ninguém, gostava de ser feliz junto a ela, partilhar todos os pormenores do meu dia-a-dia com ela, estar com ela em tudo. Gostava de acordar e lhe dizer, sem ser por mensagens, um grande: “bom dia minha Sofia”. Gostava de puder fazer tudo por ela, mas estando com ela, abraçando-a sempre que ela necessitasse. Não vou mentir, QUERO VIVER COM A MINHA SOFIA, numa casa só nossa. Não vou mais mentir a respeito disto, porque este é o meu grande sonho. Sei que nunca se vai concretizar, mas eu sonho. A Sofia não sabe disto, mas ficar a saber, eu sei. Ela não sabe, nem tão pouco consegue imaginar tudo aquilo que significa para mim, para a minha vida, para tudo o que eu possa fazer. Não tem noção, não tem nada, não consegue mesmo. Tudo aquilo que ela me é, nem deus sabe, apenas eu, apenas o meu coração sabemos tudo aquilo que sentimos sempre que a Sofia está perto de nós e nos diz aquelas palavras que nós queremos ouvir. A magia desta amizade, pouca gente sabe da sua existência, pouca gente a sente, ninguém a tem. Ela pertence-nos e ninguém tem a ver com isso. Sei que razões podem haver, mas apenas um é realmente importante: Eu estou com a Sofia porque eu preciso dela para viver. É esta a razão mais importante que me une a ela. E eu sei que para a Sofia, certamente não será muito diferente. Não sou convencida, não me acho grande por a ter do meu lado, apenas sei, que o que nos une é mesmo porque nós completamo-nos e precisamos uma da outra, SEMPRE e PARA TUDO. Eu sei disto tudo, eu sinto. Eu sei que ela tem muitas outras pessoas, mas também sei que ela precisa de mim. E é por isso que eu estou sempre com ela, não a deixo um só segundo, não consigo, está comigo esta força tão grande. Mas também, como é que eu era capaz? A Sofia é a minha vida, é a minha razão, é o meu mundo, é o meu universo, é o meu sorriso, é a minha felicidade, é o meu orgulho. E se eu um dia deixar de lhe falar é porque morri, mas nesse dia, eu vou levá-la comigo. Vou guardá-la comigo, e vá para onde eu for, vou olhar sempre por ela. É esse o meu dever, a minha obrigação e faço-o com muito gosto mesmo. Que dizer mais a cerca da minha Sofia. Bem a Sofia é uma menina que pode parecer muito frágil, ou até mesmo, pode parecer muito forte, mas há situações e situações. Bem, eu digo que a Sofia é a típica menina que é um misto. É forte, mas também é frágil e vice-versa. Eu sei que quando eu for, ela não vai sofrer, ela vai ser forte, vai ter quem a ajude muito mais que eu. Eu não quero lágrimas na minha despedida, quero sorrisos por tudo o que passamos juntas. Mas para quê falar na despedida se faltam anos, anos e anos? Vou mazé falar no presente. Bem, neste momento não sei o que ela anda prai a fazer, ou melhor acabou de me responder a mensagem *. * e por incrível que pareça teve a ler a mensagem de ir apanhar morangos. Ai, OMG nós somos tão felizes juntas. Eu não a quero perder mesmo. Eu acho que se a perder me MATO. Eu não vou aguentar sem ela, sem estas brincadeiras, sem estes nossos momentos, sem ela mesmo. Eu não acho, eu tenho a certeza. Eu tenho a certeza que me perco sem ela, que caiu e não me levanto, que choro e não paro nunca mais. A sério, eu sinto mesmo que esta amizade é daquelas para toda a vida, que não acabar como todas as outras, que acabam por causa duma discussão estúpida e dum desabafo mal interpretado, por causa de más respostas e estupidezes sem sentido. Eu sei que esta amizade é verdadeira e que ela não fala mal de mim, como muitas fazem, que não me critica por trás. Eu sei que o que ela tem para me dizer, diz-me na cara e não revela a ninguém. Eu sei que se alguém me atacar, que ela me defende, eu sei que se alguém me faz mal ela me protege, eu sei que se chorar ela me seca as lágrimas. Eu sei que ela é capaz de muito por mim. Eu sei que ela não me deixa cometer loucuras. Eu sei que ela me dá na cabeça, e que se dá é para o meu bem. Eu sei que ela não me deixa sozinha a sofrer, que me diz sempre uma palavra amiga. Eu sei que amiga como ela não há muitas por ai. Eu sei que eu um dia vou puder abraça-la e não vou larga-la mais, porque eu quero aproveitar esses pequenos momentos. Eu sei que posso confiar nela mais do que em qualquer outra pessoa. Eu sei que a ela posso confiar a minha vida. Eu sei que a ela posso contar segredos incontáveis. Eu sei que com ela posso rir, chorar, pular, gargalhar, inventar, contar histórias, gozar com tudo, insultar tudo e todos, usar dos nomes mais queridos aos mais porcos, jogar, falar, desabafar, olhar e calar. Eu sei que jamais tudo isto vai desaparecer de nós. Eu sei que na primeira vez que vou estar com ela, a vergonha vai ser muita, mas vai passar logo. Eu vou abraça-la como ninguém abraçou, tempos infinitos, sem ninguém conseguir parar-me. Ain, esse dia nunca mais chega pá. Eu sei que as palavras vão ser poucas, mas pronto. Eu só a quero abraçar caralho. Quero senti-la bem perto de mim, encostada ao meu peito, abraçada a mim. Eu quero senti-la mais perto do que já a sinto. Eu quero, eu quero, eu quero! Quero mesmo, ninguém sabe o quanto. Ainda digo eu que não tenho palavras para a descrever, já escrevi tanto, mas tanto. Mas eu não me consigo calar com ela. Ela é mesmo importante para mim, e eu estou sempre a falar nela e é assim que eu vivo. Falando na Sofia. A minha vida é dedicada a ela. Digamos que, se a Sofia não estivesse agora comigo, eu não era eu. Sofia Carvalho, de dezassete anos interiormente e quinze de exterior (o que é mentira, mas é assim que ela diz)! Entrou na minha vida aos dezasseis anos, mas continuou nela aos dezassete e irá ficar nela para sempre. Eu disso e muito mais mesmo. Coisas que nunca se esquecem, mesmo. A Sofia, faz e fará parte da história, da minha história, eternamente. E isso nunca ninguém vai conseguir mudar. Agora é mesmo direccionado para ti minha Sofia, sabes bem tudo o que és para mim. E sabes que tudo aquilo que nós passamos não vai desaparecer nunca de nós. Só tu sabes o que eu as vezes sinto, e sentes mesmo eu não te dizendo. As vezes dizes que estou diferente e que tens saudades da Sara que conheceste, que tens saudades da tua Sasa, da tua grávida, que tens saudades da tua boa etc. Mas na verdade, eu estou sempre contigo. Posso não sorrir para mim, mas para ti o sorriso está lá. Posso não dizer as palavras mais doces, mas o apoio está lá. Posso ser ruim contigo, mas juro que não é verdade, as vezes até fico parva com tudo o que te faço, que dizes que faço. Eu juro que nunca foi de com má intenção. Se me afastei, se te magoei, nem sei porque o fiz. Sei que já pedi desculpas mil e uma vezes, mas eu tenho que te pedir mesmo. Eu já te magoei, e nunca me desculpei por isso. Sabes quando tu olhas para uma estrela e sentes um aperto no peito e dizes para o teu pensamento “estrelinha vai olhar pela minha menina, por favor faz isso” e ela sorri para ti como um bebé? Acontece-me isso, constantemente. E sabes? As estrelas são mesmo as nossas guias. Eu sei disso porque elas protegem-te e olham por ti enquanto eu durmo, enquanto eu não posso estar do teu lado, quando eu não te posso ajudar. Lembras-te quando me mandaste um texto onde dizia: “Sabes Sara. Há coisas muito fáceis de explicar e outras que nem que as estrelas desaparecessem eram fáceis de explicar. Mas sabes porque? Porque a vida e para ser sentida e não explicada e por isso existe uma única palavra para explicar AMIZADE. Uma palavra pequena comparada com muitas e comparada com o que sentimos.” Concordo contigo, mesmo. A amizade foi tudo o que nos juntou e nos mantém unidas. “A nossa amizade não e simples e fácil de explicar, a nossa amizade e diferente de todas as outras, mas tu SARA es das poucas que não deixa de confiar em mim e não me deixa cair, mas agora tudo está diferente tudo mudou, as palavras mudaram, os sentimentos se afastaram (…)” quando li isto, as lágrimas não se aguentaram e caíram mesmo. Eu não sentia nada diferente, vá, talvez até sentisse, mas nada de muito grave. Com o tempo, pensava eu, que voltava tudo ao normal. “Onde está tudo o que criamos? Foi-se embora? Agora não podemos ir buscar contudo podemos concertar de maneira a que não vá para outros caminhos e fique ainda pior, a lei da vida e esta e nada e simples mas onde tudo acontece.” Nada desapareceu, nada foi embora, foi o que eu disse enquanto chorava! Podemos sim, tanto podemos que conseguimos. Pelo meio muitas palavras foram ditas e eu sempre, sem parar, a chorar. O choro tornou-se ainda mais forte quando li “Quantas pessoas já quiseram e não tiveram uma amizade como a nossa? Quantas pessoas já não sentiram ciúmes? Quantas já não se roeram de raiva? Mas agora passamos uma fase menos boa que não da para explicar, sinto que ela vai passar mas não e sozinha de um dia para o outro que ela passa, e preciso força e para alem de força, amizade, palavras verdadeiras e amor. FALTAS-ME tu quando eu preciso minha Sasa, minha Douda, minha Grávida, minha Sara Raquel, minha Criança, minha Irmã, minha Filha, es tanto e tanta coisa ao mesmo tempo.” Muitas pessoas tiveram e têm ciúmes, roem-se de raiva por não serem tão ligadas como nós. Vês? Agora não digas que te faltei, faltei e muito, DESCULPA! “Mas de um momento para outro passamos a viver num mundo onde o impossível e real e onde o impossível não muda. Onde estão aquelas palavras, aqueles sentimentos, a humildade. ONDE? Tu desapareceste e apenas ficaram pessoas na minha vida, perdi-te, já não me contavas o dia-a-dia, o que era a tua vida, como ela era, o que fazias, que me amavas todos os dias, que eu era a tua vida” eu sei que naquela altura mudei, mas agora estou de novo igual como sempre fui. E isso que tu dizes ter perdido voltou, DESCULPA tudo. “A nossa amizade já andava distante mas era nela que me apoiava a 100% era nela que vivia, sentia e sorria quando era um esforço enorme sem um sorriso sair dos meus lábios (…) não da para explicar a ternura com que sempre me apoiaste, a capacidade de teres menos uns anos do que eu mas conseguires ser maior que eu não em tamanho mas em sentimentos, porque eu não sou do tamanho da minha altura mas sim do tamanho daquilo que vejo, sou mais pequena que o meu tamanho, a tua personalidade era tão forte e sempre me cativou desde os primeiros comentários trocados,” a nossa amizade foi sempre a mesma, nunca mudou. Eu é que fui uma parva e não sei porque, MAGOEI-TE. Desculpa L . Mas tu bem sabes que não fui a única a mudar. ” Lembraste de como começamos a criar a nossa amizade? A nossa historia? Toda a nossa historia e importante hoje, mas eu já falei nela em muitos momentos atrás e agora? Agora, importa-me o como ela esta porque hoje sei que sou e quem somos e amanha não sei, porque hoje e presente e amanha não sei. Amo-te” Lembro sim, isso nunca vai ser esquecido. Acredita em mim, nunca foi minha intenção magoar-te! Lembraste de todos aqueles textos que me mandaste? Nunca os apagarei, nunca me esquecerei deles, nunca mesmo nunca me vou livrar deles. Todos eles contam páginas da nossa história. O que me importa hoje é saber que tudo o que passou de mau, acabou. Preciso que me digas que aquilo que eu te fiz de mal, passou e que agora nada é como nesses tempos. Preciso de saber o que sentes, preciso de saber. Preciso de saber, amor, hoje sentes que estou diferente? Hoje sentes a minha falta? Hoje falto-te? Diz-me, se isso voltou a acontecer. Tu sabes que eu tenho uns ciúmes incontroláveis sobre aquela que diz ser tua melhor amiga, e que tanto mal te faz. Eu sei que tens momentos com ela muito bons mesmo, mas eu não gosto dessa amizade, tenho que admitir. Ela pode ser a tua melhor amiga, mas de melhor amiga só tem o nome. Sempre que te pões com aquelas respostas mais secas e eu ponho-me a pensar que podes estar com ela e a desabafar com ela e comigo nada, aiiii que coise que me dá. Enfim amor, tu sabes. Tantas palavras e, certamente, muitas ficarão por dizer. Delfina Sofia Ferreira Carvalho, juro amar-te sempre, e a ti juro que nunca ninguém vai conseguir destruir a nossa amizade. Eu digo aqui e a ti, que amizade como esta nunca vou ter. E prometo ficar contigo sempre e para sempre. Sim? Nem sei onde fui buscar tantas palavras, vá, sei: AO CORAÇÃO! Isto tudo só para ti. Dizes que não tens textos meus. Sabes, as palavras faltam-me, desculpa. Acho que aqui tens uma grande recompensa. Tudo o que te digo que vou fazer, são certezas e não promessas, lembra-te sempre.

- Sofia Carvalho, és a vida ‘$$
. amo-te MUITO melhor amiga de todas ‘$$
‘contigo sou feliz, muito mesmo’

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